Lugar de Estudos

Considero importante conhecer alguma coisa sobre esse garnde matemático que muito contribuiu para a resolucão de problemas da matemática de sua época.
FIBONACCI, foi um grande matemático europeu nascido na Italia, mais precizamente na cidade de Pisa, no sécolo XII. Seu nome é Leonardo de Pisa, ou Leonardo de Pisano. Acredita-se que seu nome "Fibonaci" tena sido atribuido por influência do nome de seu pai, Guglieno Bonaccio. A relação está porque em Latim, Fibonaci significa filho de Bonaccio. Outros atribuem o significado de seu nome como "filho afortunado". Aindo , por vezes ele assinava como Leonardo Bigotolho.Que significa viajante.
Foi grande a contribuição de Fibonacci, com a matemática de sua época, principalmente orque viajava muitom por países como Egito, Síria, Grecia e França e nestas viajens conheceu o sistema de numeração Hindo-Árebe. Muito se esforçou para introduzir este sistema de numeração na Europa. Fibonacci ficou conhecido tembém pela publicaçãode seu livro Liber Abaci, que significa livro de cálculos. Esse livro descreve regras elementares de resolução de operações matemáticas. Fibonacci também era conhecido como "cossista", que era o nome dado aos mátemáticos da época, que estudavam a solução de equações com um termo desconhecido, a incógnita.

PARA QUÊ? POR QUÊ?

Considero que não seja tão importante se o professor é construtivista ou não, o importante é a forma e a intensidade de como é feita a inteiração entre o aluno e o conhecimento, entre o aluno e as ferramentas de pesquisa, os instrumentos de análise para a elaboração, e ou aquisição do conhecimento. Importante é a capacidade do professor em lançar mão de conteúdos, instrumentos, enfim de motivos que provoquem no aluno, algum tipo de insatisfação, ou de inquietação levando-o a se interessar por temas tidos como pouco interessantes ou até desconhecidos. O que me parece mais válido no professor, é a capacidade de provocar no aluno a ambição do querer mais, o desejo de conhecer o novo. Cada professor tem suas características pessoais, mas, todos devem possuir o dom, o poder, de seduzir seu aluno pelo novo.
O professor precisa estar bastante preparado para perceber que nível de entendimento seu aluno esta tendo, e a partir disso lançar novo questionamento mais desafiador, mas que este questionamento esteja em um nível imediatamente superior ao seu conhecimento que não venha se caracterizar em algo tão difícil e distante do nível de conhecimento, que venha a desestimular o aluno.
Sobre a condução e o desenvolvimento de um tema de estudo, me parece importante dizer que o conhecimento para ser mais facilmente assimilado pode ser representado em forma de espiral, transitando cada vez de forma mais abrangente. Ou na forma inversa, cada vez mais especificamente no assunto e de forma mais aprofundada. Considero que é muito mais sensato partirmos de nos mesmos, de nossa realidade, de nosso próprio conhecimento, mesmo que nosso conhecimento nesse assunto seja empírico, e a partir disso sustentar nossas teses ou tendências em fontes confiáveis do conhecimento científica e assim irmos ampliando e melhor embasando nossos conceitos sobre o tema investigado.

PERGUNTAS INTELIGENTES: O QUE É ISSO?


Refletindo sobre o texto e seu conteúdo, considero-me enquadrar-me entre os que julgam a estimulação por meio de questionamento, o método mais eficiente e mais produtivo. Porém, já não tenho certeza de os profissionais da educação estão plenamente preparados para mediar o conhecimento sob este aspecto. Alguns alunos precisam de um choque de motivação para dar aquele arranque, e depois continuar com o grupo ou até sozinho suas buscas e pesquisas. Sim porque penso que o aluno pode continuar seus questionamentos mesmo sozinho. Se for bem estimulado no ambiente de estudo, sua inquietação na busca de sua respostas irão acompanhá-lo , mesmo que seja de forma inconsciente, no seu repouso ou na sua recreação, e quando surgir uma informação com relação ao objeto de estudo sua consciência vem a tona , e ali mesmo ele continua seu estudo em um relacionamento mental ou forma de imagem ou enfim qualquer tipo de informação, tudo é questão de estar motivado e focado no seu objeto de estudo.
Mas o outro lado, o do professor, em alguns casos, parece-me bastante preocupante. Antes de tudo, muitos desses professores tiveram uma formação bastante diferente , dentro de uma escola tida como tradicional, e com o passar de sua carreira profissional não se aperfeiçoaram para uma nova realidade. Outros se acomodaram, principalmente apoiados numa estabilidade funcional, e pouco valorizam seus métodos e suas práticas se estão defasadas ou não. Parece-me pouco ético estar criticando colegas, mas sabemos que muitos de nossos colegas repetem durante anos seguidos, as mesmas aulas e os mesmos conteúdos... Aí eu penso, como um profissional com essas características pode contribuir para “estimular” um jovem adolescente que naturalmente, em virtude de sua fase da vida, está cheio de curiosidades e motivações.

NUMEREO DE OURO



No aprofundamento dos estudos, principalmente da matemática, nas épocas antigas, houve uma preocupação bastante grande em investigar a razão entre dois números, onde se chegou a um outro número, onde se chegou a um outro valor, um número irracional. Valor este do numero irracional considerado como uma oferta dos deuses ao mundo.
Esse número foi chamado de (phi), que é a inicial do nome de Fídia, que foi escultor e arquiteto, encarregado da construção do Partenon, em Atenas. Embora, seu valor enigmático já teria sido usado em outras épocas da cultura antiga como na construção das pirâmides do Egito que foram construídas tendo em conta a razão da áurea. ( A razão entre a altura de uma face e a metade do lado da base da pirâmide é igual ao nº de ouro). O papiro de Rhind ( Egito) refere-se a uma “razão sagrado” , que se crê ser o número de ouro.
O número irracional “pi” é um valor conhecido desde épocas mais remotas, mas que nem sempre tem tem um valor exato. Em alguns casos seu valor pode variar, como na Antiga Grécia, Arquimedes já atribuía um valor intermediário entre 3 1/7 e 3 10/77. O Papiro Ahmes, escrito 1500 aC. Nos mostra que os matemáticos egípcios utilizavam o valor de 3,16 para o valor de “pi”. Os chineses por volta do ano 480 chegaram ao valor intermediário entre 3,1415926 e 3,1415927.
Entre os Árabes, destacou-se al-Kashi, que por volta de 1430 escreveu o nº ‘PI’ com 16 decimais.
Atualmente, com os modernos computadores podemos calcular o valor de “pi” com mais de 100 000 casa decimais.

Depois de cuidadosa leitura e reflexão sobre o texto proposto, me paresse que fica mais claro que o modelo de relacionamento entre professor X aluno, ensino X aprendizagem, precisa evoluir. O sistema de escola tradicional, de tempos passados era tido como eficiente e se sustentava, porém, com a grande quantidade de novas informações, novos tipos de conhecimentos, novas áreas de pesquisas e estudos, esse sistema já não é suficiente e caresse de um processo de roformulação e readequação que podemos chamar de interdiciplinaridade. Esse processo já existe e não é novo, mas é pouco praticado verdadeiramente. Necesssitamos de uma interação maior entre as ambições de conhecimento por parte do aluno, e aquilo que o Sistema de Educaçõa representado polo professor e pela escola se propõen e estão capacitados a ofererecer. Com outras palavras, usar a energia já naturalmente concentrada no aluno e direciona-lá na direção em que o Sistema considera mais rentável. Por exemplo, na hipótese do aluno ter curiosidade dsobre esportes, como leva-lo a despertar interesse também sobre Quìmica, ou Fisíca? Penso que estreitando o relacionamento entre os dois pontos, procurando encontrar pontos em comuns entre eles, situações em que as duas atividades se complementem e se completem.
Invetigar por exemplo como de dá a velocidade de uma bola? Como ela acontesse? Porque essa velocidade perde sua força? Verificar a relação de atrito? Na Quimíca, ompreparo do material, para a confecção do equipamento , a melhor qualidade do produto, e por consequencia o melhor desempenho e melhor rentabilidade.
Enfim, a motivação por meio de questionamento instigantes que levem o aluno a procurar com muito mais afinco suas respostas, e nessa busca, ele vai construir seu conhecimento embasado em seus conhecimentos já existentes, que pode ser um conhecimento não científico, mas de qualquer forma é um conhecimento, e que então será embasado em fontes científicas.
O transito intelectual por diferentes áreas do conhecimento, com objetivos bem definidos, apartir conhecimento próprio do aluno, e de preferência com manipulaçõa de instrumentos, proporciona curiosidade, interação e aumento de conhecimento melhorando a aceitação de temas menos aceitos e de menos conhecimentos.

DEFINIÇÃO DE SIMETRIA

Procurando sempre me aprofundar sobre nosso tem de estudo do projeto, busquei definições sobre o que seria Simetria. Uma das definições que julguei de grande contribuição para a ampliação de meu conhecimento foi a do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, que define.

SIMETRIA:
1- a correspondência entre grandezas, formas e posições relativas de partes situadas em lugares opostos de uma linha ou plano médio, ou ainda, que se acham distribuídos em volta de um centro ou eixo. 2-harmonía correspondentes entre certas combinações e proporções regulares. 3 -mat-propriedade de uma função que não se altera. 4-geom. Propriedade de uma configuração que é invariante sob transformações que não alteram as relações métricas, mas, alteram as posições de seus elementos constitutivos.

Simetria axilar - em relação a rotação em torno de um eixo. Simetria bilateral - a simetria do corpo dos animais. Simetria central - simetria em relação reflexão em um ponto; simetria polar. Simetria cíclica - simetria de uma função sob permuta cíclica. Simetria cilíndrica - simetria axial. Simetria circular - simetria axial de uma configuração plana. Simetria esférica- simetria sob as relações em torno de um ponto. Simetria especular - simetria sobre reflexão num ponto. Simetria polar - Simetria central.

Inicindo a pesquisa sobre nosso projeto, saí a procura de situações onde se encontra na natureza qualquer tipo de simetria. Simplesmente observando se constata que a simetria está presente em locais antes inimaginaveis e impercebiveis, ela faz parte de nosso dia a dia mesmo sem nos dar conta disso.
Ainda que dois objetos semelhantes pareçam o mesmo, eles são, logicamente, diferentes. De facto, a simetria refere-se mais a semelhanças que a igualdades.
O trabalho só está começando e já deu mostras de que é vasto e envolvente, envolve matemática , arquitetura e até bilologia. Muito temos a aprender.

Este é o nosso mapa conceitual em sua primeira versão.