Tuesday, October 24, 2006

 

número de ouro

NUMEREO DE OURO



No aprofundamento dos estudos, principalmente da matemática, nas épocas antigas, houve uma preocupação bastante grande em investigar a razão entre dois números, onde se chegou a um outro número, onde se chegou a um outro valor, um número irracional. Valor este do numero irracional considerado como uma oferta dos deuses ao mundo.
Esse número foi chamado de (phi), que é a inicial do nome de Fídia, que foi escultor e arquiteto, encarregado da construção do Partenon, em Atenas. Embora, seu valor enigmático já teria sido usado em outras épocas da cultura antiga como na construção das pirâmides do Egito que foram construídas tendo em conta a razão da áurea. ( A razão entre a altura de uma face e a metade do lado da base da pirâmide é igual ao nº de ouro). O papiro de Rhind ( Egito) refere-se a uma “razão sagrado” , que se crê ser o número de ouro.
O número irracional “pi” é um valor conhecido desde épocas mais remotas, mas que nem sempre tem tem um valor exato. Em alguns casos seu valor pode variar, como na Antiga Grécia, Arquimedes já atribuía um valor intermediário entre 3 1/7 e 3 10/77. O Papiro Ahmes, escrito 1500 aC. Nos mostra que os matemáticos egípcios utilizavam o valor de 3,16 para o valor de “pi”. Os chineses por volta do ano 480 chegaram ao valor intermediário entre 3,1415926 e 3,1415927.
Entre os Árabes, destacou-se al-Kashi, que por volta de 1430 escreveu o nº ‘PI’ com 16 decimais.
Atualmente, com os modernos computadores podemos calcular o valor de “pi” com mais de 100 000 casa decimais.

Comments:
O ancestral humano e o futuro da humanidade

Como sabemos Piaget foi um grande pesquisador muito preocupado em entender e explicar o processo de aprendizagem no ser humano, para isso ao longo de sua vida realizou inúmeros experimentos. Nesses experimentos sempre propiciou à criança, oportunidade de expressar seu grau de conhecimento e capacidade de entender e explicar suas atitudes. (como no caso citado neste texto, o experimento que propunha às crianças andarem de gatinhas). Ele classifica o conhecimento e desenvolvimento infantil em três estágios; realizando as ações em seu próprio corpo; realizando ações em outro corpo e explicando ou representando modelos de ações propostos.
Essa leitura me chamou a atenção de um modo especial a parte em que trata sobre a transmissão de valores e conhecimentos dos adultos às crianças, pos são elas que de alguma maneira administraram o mundo num futuro bem próximo. E então: que valores estamos passando à nossas crianças? Sabendo que as crianças se espelham nos adultos, e de forma principal, se espelham nas atitudes dos adultos de forma secundária nas palavras e conselhos. Pensando nisso, será que não precisamos rever nossas atitudes em respeito a valorização à família, a natureza, aos valores morais e sociais de humanidade?
Outra parte que me chamou a atenção é a que fala da cultura lúdica, onde por vezes não damos o devido valor ao conhecimento que a criança já possue quando chega a escola. Nem sempre é dado o tempo necessário para a criança brincar e expandir seu lado lúdico. Essa vontade de brincar reprimida pode transforma-se em rebeldia e mal criação. Acredito que a excesso de liberdade e falta de responsabilidade e comprometimento com suas tarefas não colaboram em nada para a boa formação pessoal e profissional da criança
Dosar cotas de responsabilidade com períodos de ludicidade parece-me ser a maneira mais adequada de agir com a criança.
 
CONSEPÇÃO INGÊNUA


Li o texto e me encontrei , pois penso exatamente como a idéia de leitura. Concordo plenamente quando diz que mais importante de formular ou apresentar um conceito , é estimular a criança a formular seus próprios conceitos, mesmo que para isso precisemos fornecer-lhes subsídios materiais ou teóricos para experimentação e elaboração de ensaios de experiências. Essa manusear de instrumentos, e analise de resultados, irão colaborar em muito para a reformulação e aperfeiçoamento de seus conceitos, ( conceitos ingênuos) que a criança já possue.
Quando apresentamos um conceito ou uma fórmula pronta a uma criança, essa fórmula pode até convencer, mas, não vai substituir o conceito que a criança já possui. Porém, se ele elaborar seu próprio conceito, ela reorganizará e conseqüentemente ampliará suas idéias e conhecimentos. Concordo com o provérbio que diz: “ se aprende a fazer, fazendo”!
Na criança não existe “concepção ingênua”, existe sim, uma concepção em processo de aperfeiçoamento e ampliação, que aliás, este também é o papel da escola, papel de fornecer subsídios para o desenvolvimento intelectual da criança, tendo como ponto de partida, o conhecimento e os conceitos já existentes na criança.
 
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